Os gerentes gerais, é sabido, têm um tempo médio de permanência de quatro anos nas filiais das multinacionais. No entanto, nesse final de ano marcado pela pandemia da COVID-19 e pelo trabalho remoto, surpreendeu o pedido de demissão da líder da Janssen na Argentina e o Cone Sul. Trata-se da brasileira Tatiana Marante, quem pegou um avião para voltar para sua terra natal.

Pouco antes da festa de natal, há outro laboratório que tem novidades na sua gerência. Nesse dezembro de 2020, o cargo principal da norte-americana Janssen na Argentina ficou acéfalo. Foi depois da decisão da brasileira Tatiana Marante de pôr fim à sua etapa na corporação.

De acordo com as informações obtidas pela Pharmabiz, a executiva finalizou seu ciclo na multinacional e fechou sua gestão como diretora executiva para a América Latina Sul, um cargo que ocupou durante um ano e três meses – a maior parte do tempo de forma remota –, após a sua chegada desde a filial brasileira de J&J, em agosto de 2019Ver artigo.

Por enquanto, não foi informado quem ficará em seu lugar para liderar a empresa na Argentina, Chile, Bolívia, Paraguai e Uruguai. Contudo, até que seja definido seu substituto, quem assumirá o controle de suas responsabilidades de forma temporária será César Rodríguez, atual vice-presidente internacional para a região Latam.

O executivo foi o encarregado de assinar a comunicação interna que circulou dentro da empresa e à qual teve acesso este meio. Nela, Rodríguez faz referência a Marante como ”Tati” e diz que ela mesma informou “a sua decisão de deixar a Johnson & Johnson”.

Marante na Janssen: oficial

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