O laboratório brasileiro Libbs apresentou oficialmente o seu produto Vivaxxia. Trata-se do primeiro biossimilar do rituximabe no Brasil, que leva o nome da companhia que opera como licenciada de mAbxience, uma empresa do Grupo Insud. O biossimilar tinha sido autorizado pela ANVISA em meados de 2019.
Os biossimilares estão avançando com passo firme na região, e Brasil é um dos países que está na vanguarda no continente.
É assim que o laboratório brasileiro Libbs apresentou oficialmente o Vivaxxia, o primeiro biossimilar do rituximabe, que tinha sido aprovado pela ANVISA em meados desse ano. Ver artigo.
O evento de lançamento foi liderado por Eduardo Cioppi, diretor regional da mAbxience, uma empresa do Grupo Insud, cujo proprietário é Hugo Sigman. O produto foi desenvolvido por meio de um acordo de transferência de tecnologia assinado em 2013 entre a mAbxience e a Libbs.
Vivaxxia – que toma como referência o Mabthera da Roche – é fabricado integralmente na planta que a Libbs tem no Brasil, que exigiu um investimento de USD 100 milhões.
Por seu lado, o laboratório Elea da Argentina, onde Sigman é acionista, tem no seu portfólio o Novex, o único biossimilar do rituximabe aprovado pela ANMAT. Paralelamente, a EMA já aprovou meia dúzia de cópias do Mabthera e a FDA apenas autorizou o Truxima, da Celltrion.